Páginas

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Planeta Terra



Área Total : 510 milhões de Km² .
 Terras Emersas: 149 milhões de Km² (29%) . 
Água: 361 milhões de Km² (71%) 
IMPORTÂNCIA DA ÁGUA Ciclo da Água Vida animal e Vegetal Consumo Humano Fonte de Recursos e Alimentos População Ribeirinha Lazer e Balneabilidade Produção de Energia Elétrica 
DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA: . Água Salgada – 97,5 % . Água Doce – 2,5 % 
ONDE ENCONTRAMOS ÁGUA: Oceanos Mares Geleiras Rios Lagos Lagoas Água Subterrânea (Aquífero e Mananciais) Atmosfera 
Obs.: Os seres vivos (vegetais e animais, inclusive, o homem), também, retém água no organismo. DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA SALGADA: - Oceanos e Mares (96,6%) Obs. Alguns depósitos de água subterrânea (0,9) e lagos (0,006) apresentam grande concentração de cloreto de sódio (sal). DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DOCE - Água subterrânea (0,514 %) - Rios e lagos (0,006 %) - Geleiras (1,979 %) - Atmosfera (0,001 %) 
CONSUMO DE ÁGUA SUPERFICIAL - doméstico (10%) - industrial (21%) - agricultura (69%)
 FONTES NATURAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: - Água da chuva - Águas superficiais (rios, arroios, lagos) - Águas subterrâneas (aquíferos, mananciais)

16 comentários:

  1. Thamires Azevedo 6ª 219 de maio de 2012 às 16:02

    luciana esta muito interessante o seu blogue,só devia ter mais assuntos do planeta Terra e sobre o sistema Solar.

    ResponderExcluir
  2. Thamires Azevedo 6ª 219 de maio de 2012 às 16:11

    luciana tem coisas interessantes sobre o sistema Solar na Wikipédia,de uma olhada

    ResponderExcluir
  3. A Terra é um planeta que se encontra no sistema solar e está bem próximo ao Sol – cerca de 150 milhões de quilômetros. Aparentemente é um planeta ondulado, porém possui forma elipsoidal, ou seja, possui os polos achatados por causa do movimento que realiza em torno de si mesmo. Também é irregular e matematicamente complexo. Possui aproximadamente ¾ de sua superfície formada por água e quimicamente é dividido em crosta, manto e núcleo.

    ResponderExcluir
  4. O núcleo, a parte mais interna do planeta, é dividido em núcleo sólido e líquido. O núcleo sólido é composto predominantemente por ferro e níquel e possui elevada temperatura em função do seu campo magnético. O núcleo líquido é composto pelos mesmos componentes do núcleo sólido, porém em estado líquido. A essa parte do núcleo é que se atribui a formação do campo magnético.

    O manto, a parte que se encontra entre o núcleo e a crosta, é formado por silício, ferro e magnésio em estado pastoso. Apesar de ser encontrado em estado sólido, acredita-se que permanece no estado pastoso em função das altas temperaturas, 3.400ºC.

    A crosta, também chamada de litosfera, é a parte externa do planeta que se forma a partir de oxigênio, silício, alumínio, magnésio e ferro. Possui placas tectônicas ou litosféricas que se movimentam de forma lenta e contínua sobre o manto. Tais movimentações ocorrem por causa das pressões que o manto exerce sobre a crosta, o que acarreta deformações na crosta. Também sofre o rompimento de suas camadas rochosas resultantes da pressão do manto, provocando o vulcanismo (que se dá principalmente em regiões onde existe o encontro de placas tectônicas) e os terremotos (que são vibrações induzidas pelos movimentos das placas litosféricas).

    ResponderExcluir
  5. Acredita-se que o planeta Terra seja o único a ter vida. O campo magnético formado no núcleo do planeta juntamente com a atmosfera é que contribui para a vida no planeta, pois juntos protegem-no contra a radioatividade vinda do Sol e das estrelas, além dos meteoros que são destruídos antes de chegarem à

    ResponderExcluir
  6. O sistema solar é um conjunto de corpos celestes que se encontram em um mesmo campo gravítico. Os corpos celestes acima citados são os planetas, as estrelas, o sol, os asteroides, os cometas, os meteoroides (meteoritos).

    Existem várias teorias que tentam explicar a origem do Sistema Solar, porém a mais aceita diz que a formação do sistema se deu através de uma grande nuvem formada por gases e poeira cósmica que em algum momento começou a se contrair acumulando matéria e energia originando o Sol.

    Em torno do sol os planetas realizam sua órbita de forma elíptica cada qual com suas próprias características como, por exemplo, tamanho, massa, densidade e gravidade. Os planetas que se encontram mais próximos do sol possuem composição sólida enquanto os planetas menos próximos possuem composição gasosa.

    Dentre os outros corpos celestes, os asteroides são menores que os planetas e são compostos por minerais não voláteis. Os cometas são compostos por gelos voláteis que se estendem pelo núcleo, cabeleira e cauda. Meteoroides são compostos por minúsculas partículas que ao chegarem ao solo, caso aconteça, chamam-se meteorito. O Sistema Solar está contido na Via Láctea, que ainda abriga cerca de 200 bilhões de estrelas.

    ResponderExcluir
  7. 1. A gravidade não é uniforme:
    Ainda que os cientistas desconheçam o motivo, o verdadeiro é que a força gravitacional varia à medida que nos deslocamos pelo planeta, de maneira que nosso peso não é objetivamente o mesmo no Brasil e em Portugal, por exemplo.Crê-se que as causas podem estar relacionadas às profundas estruturas subterrâneas e ter alguma relação com a aparência da Terra num passado longínquo. Atualmente, dois satélites gêmeos do programa GRACE escrutam meticulosamente o planeta para elaborar um mapa gravitacional mais detalhado.

    2. A atmosfera foge:
    Algumas moléculas situadas no limite da atmosfera terrestre incrementam sua velocidade até o limite que lhes permite escapar da força gravitacional do planeta. O resultado é uma lenta, mas constante fuga do conteúdo de nossa atmosfera para o espaço exterior. Devido a seu menor peso atômico, os átomos soltos de hidrogênio atingem sua velocidade de escape com mais facilidade e sua saída para o espaço é a mais freqüente. Felizmente para a vida em nosso planeta, o abundante oxigênio preserva a maior parte do hidrogênio bloqueando-o em moléculas de água e o campo magnético da Terra protege o planeta da fuga de íons.

    3. A rotação não é constante:
    A velocidade com que a Terra gira sobre seu próprio eixo não é constante, senão que sofre pequenas alterações que fazem variar a duração de nossos dias. Mediante a sincronização de diferentes radiotelescópios desde diferentes latitudes, e graças aos modernos sistemas de GPS, os cientistas conseguiram medir com precisão estas pequenas variações na velocidade de rotação e constataram que a maior delas se produz entre os meses de janeiro e fevereiro, quando os dias são mais longos por uns poucos milésimos de segundo. Esta variação deve-se à interação gravitacional da Terra e a Lua, mas também pela forte atividade da atmosfera no hemisfério norte e a fenômenos meteorológicos como "El Niño". Por pôr um exemplo, alguns experientes acham que a tsunami da Indonésia reduziu a duração do dia em 2,68 milionésimos de segundo.

    ResponderExcluir
  8. 4. Os cintos de Van Allen:
    Ao redor da Terra existem zonas de alta radiação – uma interior e outra exterior - denominadas cinturões de Van Allen (em honra ao seu descobridor) e situadas a uma altura de 3.000 e 22.000 km sobre o equador. Estes cinturões são formados por partículas de alta energia, sobretudo prótons e elétrons, cuja origem esteja provavelmente nas interações do vento solar e dos raios cósmicos com os átomos constituintes da atmosfera. A potência da radiação é tal que os cinturões são evitados pelas missões espaciais tripuladas, dado que poderiam aumentar o risco de câncer dos astronautas e prejudicar gravemente os dispositivos eletrônicos. Em 1962, os cinturões de Van Allen foram alterados pelos testes nucleares dos EUA no espaço o que provocou que vários satélites ficassem de imediato fora de serviço.

    5. A Terra e a Lua distanciam-se:
    Desde há vários milhões de anos que a Lua está se afastando da Terra a um ritmo lento, mas constante. Os cientistas calculam que a taxa de afastamento é de uns 3,8 centímetros ao ano, o que em longo prazo chegará a levar a Lua até uma distância crítica. No entanto, os astrônomos acham que dentro de 5 bilhões de anos, quando o Sol se converterá numa gigante e vermelha atmosfera em expansão, provocará que o processo se reverta. A Lua voltará a aproximar-se da Terra e acabará por se desintegrar ao superar o denominado limite de Roche (18.470 quilômetros sobre nosso planeta) explodindo em mil pedaços e formando um espetacular anel, como o de Saturno, ao redor da Terra.

    6. Marés na atmosfera:
    Ainda que o efeito seja quase inapreciável, uma variação de parcos 100 microbares, os cientistas comprovaram mediante detalhadas medições estatísticas que a força da Lua não só desloca os mares e a terra senão também a massa de ar que rodeia nosso planeta. Ainda que o movimento seja tão pequeno que mal supõe 0,01 por cento da pressão normal na superfície, o dado revela que o poder gravitacional da Lua é capaz de mudar muita coisa.

    7. Um estranho "bamboleio":
    O denominado "bamboleio de Chandler" é o único movimento da Terra para o qual ainda não existe uma explicação convincente. Descoberto em 1891 pelo astrônomo Seth Carlo Chandler, trata-se de uma variação irregular no eixo de rotação da Terra que provoca um deslocamento circular entre 3 e 15 metros ao ano nos pólos terrestres. Sobre este movimento foram lançadas todo tipo de teorias, inclusive que causa o movimento das placas tectônicas, terremotos e erupções. Ou ainda que detona fenômenos como "El Niño" ou o aquecimento global. Em julho do ano 2000, uma equipe de cientistas estadunidenses anunciou que a causa do bamboleio estava nas flutuações de pressões no fundo do oceano. Segundo esta teoria, este movimento no fundo dos mares mudaria a pressão exercida sobre a superfície terrestre, e provocaria o estranho bamboleio dos pólos. Suas teorias ficaram no ar após que entre janeiro e fevereiro de 2006 laboratórios de todo mundo comprovassem que o movimento tinha cessado por completo, numa anomalia que ainda não souberam explicar.

    8. A Terra é um grande circuito elétrico:

    ResponderExcluir
  9. 8. A Terra é um grande circuito elétrico:
    Perfeitamente localizados a ambos lados do equador, a Terra dispõe de oito circuitos fechados de corrente elétrica que permitem a troca de carga entre a atmosfera e a superfície através de fluxos verticais. Em condições de bom tempo, os cientistas observaram um fluxo de carga positivo que se move desde a atmosfera para a Terra por causa da carga negativa de nosso planeta. Depois de anos de observação do comportamento das tormentas e as variações na ionosfera, a hipótese preferida hoje pelos cientistas é que este fluxo descendente de corrente positiva é contrária aos elétrons que são tranferidos à Terra durante as tormentas. Mesmo assim, ainda falta uma explicação plausível com relação a forma em que as variações na ionosfera afetam à formação de tormentas.

    9. Toneladas de material cósmico caem a cada ano da atmosfera:
    Segundo dados do space.com, a quantidade de pó cósmico que cai a cada ano na Terra supera as 30 mil toneladas. A maior parte deste material procede do cinturão de asteróides situado entre Marte e Júpiter. Os fragmentos provem dos constantes choques entre asteróides e são arrastados para o interior do sistema solar. Uma boa quantidade deles estão entrando permanentemente em nossa atmosfera.

    10. Os pólos magnéticos da Terra mudam constantemente de lugar:
    O campo magnético da Terra varia no curso de eras geológicas, é o que se denomina variação secular. Durante os últimos cinco milhões de anos efetuaram-se mais de vinte mudanças e a mais recente foi há 700 mil anos. Outras inversões ocorreram há aproximadamente 870 e 950 mil anos. Não se pode predizer quando ocorrerá a seguinte inversão porque a seqüência não é regular. Certas medições recentes mostram uma redução de 5% na intensidade do campo magnético nos últimos 100 anos. Mantido este ritmo, os campos voltaram a se inverter dentro de uns 2 m

    ResponderExcluir
  10. O SISTEMA SOLAR
    O nosso sistema solar consiste de uma estrela média, a que chamamos o Sol, os planetas Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano, Neptuno e Plutão. Inclui: os satélites dos planetas; numerosos cometas, asteróides, e meteoróides; e o espaço interplanetário. O Sol é a fonte mais rica de energia electromagnética (principalmente sob a forma de calor e luz) do sistema solar. A estrela conhecida mais próxima do Sol é uma estrela anã vermelha chamada Proxima Centauri, à distância de 4.3 anos-luz. O sistema solar completo, em conjunto com as estrelas locais visíveis numa noite clara, orbitam em volta do centro da nossa galáxia, um disco em espiral com 200 biliões de estrelas a que chamamos Via Láctea. A Via Láctea tem duas pequenas galáxias orbitando na proximidade, que são visíveis do hemisfério sul. Têm os nomes de Grande Nuvem de Magalhães e Pequena Nuvem de Magalhães. A galáxia grande mais próxima é a Galáxia de Andromeda. É uma galáxia em espiral, tal como a Via Láctea, mas é 4 vezes mais massiva e está a 2 milhões de anos-luz de distância. A nossa galáxia, uma de biliões de galáxias conhecidas, viaja pelo espaço intergaláctico.

    Os planetas, a maior parte dos satélites dos planetas e os asteróides giram em volta do Sol na mesma direcção, em órbitas aproximadamente circulares. Se olharmos de cima do polo norte solar, os planetas orbitam num sentido anti-horário. Os planetas orbitam o Sol num mesmo plano, ou próximo, chamado a eclíptica. Plutão é um caso especial, porque a sua órbita é a mais inclinada (18 graus) e a mais elíptica de todos os planetas. Por isso, durante uma parte da sua órbita, Plutão está mais perto do Sol do que Neptuno. O eixo de rotação da maior parte dos planetas é aproximadamente perpendicular à eclíptica. As excepções são Úrano e Plutão, que estão inclinados para um lado.

    ResponderExcluir
  11. Composição do Sistema Solar
    O Sol contém 99.85% de toda a matéria do Sistema Solar. Os planetas, que se condensaram a partir do mesmo disco de matéria de onde se formou o Sol, contêm apenas 0.135% da massa do sistema solar. Júpiter contém mais do dobro da matéria de todos os outros planetas juntos. Os satélites dos planetas, cometas, asteróides, meteoróides e o meio interplanetário constituem os restantes 0.015%. A tabela seguinte é uma lista da distribuição de massa no nosso Sistema Solar.

    Sol: 99.85%
    Planetas: 0.135%
    Cometas: 0.01% ?
    Satélites: 0.00005%
    Planetas Menores: 0.0000002% ?
    Meteoróides: 0.0000001% ?
    Meio Interplanetário: 0.0000001% ?

    ResponderExcluir
  12. Espaço Interplanetário
    Quase todo o sistema solar, em volume, parece ser um vazio completo. Longe de ser um nada absoluto, este "espaço" vácuo compõe o meio interplanetário. Inclui diversas formas de energia e pelo menos dois componentes materiais: poeira interplanetária e gás interplanetário. A poeira interplanetária consiste de partículas sólidas microscópicas. O gás interplanetário é um ténue fluxo de gás e de partículas carregadas, principalmente protões e electrões -- plasma -- que flui do Sol, chamado o vento solar.

    O vento solar pode ser medido de uma nave espacial, e tem um efeito importante sobre as caudas dos cometas. Também tem um efeito mensurável no movimento das naves espaciais. A velocidade do vento solar é cerca de 400 quilómetros (250 milhas) por segundo nas proximidades da órbita da Terra. O ponto em que o vento solar atinge o meio interestelar, que é o vento "solar" de outras estrelas, é denominado heliopausa. É uma fronteira teórica aproximadamente circular ou em forma de lágrima, que marca o limite da influência solar, talvez a 100 UA do Sol. O espaço entre os limites da heliopausa, que contém o Sol e os planetas solares, é denominado heliosfera.

    O campo magnético solar estende-se para além do espaço interplanetário; pode ser medido na Terra e por naves espaciais. O campo magnético solar é o campo magnético dominante em todas as regiões interplanetárias do sistema solar, excepto nas imediações dos planetas que têm os seus próprios campos magnéticos.

    ResponderExcluir
  13. América do Sul
    Esta imagem a cores da Terra foi obtida pela Galileo às 6:10 a.m., hora standard do Pacífico, em 11 de Dezembro de 1990, quando a nave estava a cerca de 1,3 milhões de milhas do planeta. A Galileo estava a fazer o primeiro de dois voos sobre a Terra, a caminho de Júpiter. A América do Sul está próxima do centro da foto, e o continente Antárctico, branco, iluminado pela luz solar, está logo abaixo. Pitorescas frentes meteorológicas são visíveis no Atlântico Sul, em baixo à direita. (Cortesia NASA/USGS)

    África
    A tripulação da Apollo 17 tirou esta fotografia da Terra em Dezembro de 1972 enquanto a nave viajava entre a Terra e a Lua. Os desertos laranja-avermelhados da África e da Arábia Saudita estão em forte contraste com o azul profundo dos oceanos e com o branco das nuvens e da neve cobrindo a Antárctida. (Cortesia NASA)

    Imagem da Terra em Infravermelho, colorida
    Esta imagem em infravermelho da Terra foi tirada pelo satélite GOES 6 em 21 de Setembro de 1986. Utilizou-se um limiar de temperatura para isolar as nuvens. A terra e o mar foram separados, e depois as nuvens, terra e mar foram coloridos separadamente e recombinados para produzir esta imagem. (Cortesia SSEC/UW-Madison/R.Kohrs)

    Uma imagem semelhante em GIF de 900x900 pixel, mostrando o continente Africano, pode ser encontrada AQUI. (Cortesia Rick Kohrs)

    A Terra & A Lua
    Oito dias após o seu encontro com a Terra, a nave Galileo foi capaz de olhar para trás e capturar esta visão da Lua orbitando a Terra, tirada a uma distância de cerca de 6,2 milhões de quilómetros (3,9 milhões de milhas), em 16 de Dezembro de 1990. A Lua está em primeiro plano, movendo-se da esquerda para a direita. A Terra, brilhante e colorida, contrasta fortemente com a Lua, que reflecte apenas cerca de um terço da luz solar em relação à Terra. O contraste e a cor de ambos os objectos foram realçados por computador para melhorar a visibilidade. A Antárctida é visível através das nuvens (embaixo). O 'lado oculto' da Lua é visto; a zona sombreada no final do alvorecer é o Polo Sul/Bacia Aitken, uma das maiores e mais antigas formações de impacto lunares. (Cortesia NASA)

    Vista da Terra & Lua, da Mariner 10
    A Terra e a Lua foram fotografadas pela Mariner 10 a 2,6 milhões de quilómetros, quando completava o primeiríssimo encontro Terra-Lua por uma nave capaz de enviar dados de imagens coloridas digitais de alta resolução. Estas imagens foram combinadas abaixo para ilustrar o tamanho relativo dos dois corpos. Deste particular ponto de vista, a Terra parece ser um planeta aquático! (Cortesia Mark S. Robinson)

    A Terra & A Lua
    Durante o seu voo, a nave Galileo enviou imagens da Terra e da Lua. Imagens separadas da Terra e da Lua foram combinadas para formar esta imagem. A nave Galileo tirou as fotografias em 1992, a caminho para explorar o sistema de Júpiter, em 1995-97. A imagem mostra uma vista parcial da Terra, centralizada no Oceano Pacífico, aproximadamente à latitude de 20 graus sul. A costa oeste da América do Sul pode ser observada, assim como as Caraíbas; formações brancas de nuvens rodopiantes indicam tempestades no Pacífico sudoeste. A distinta cratera de raios na parte debaixo da Lua é a bacia de impacto Tycho. As áreas lunares escuras são bacias de impacto preenchidas por lava solidificada. Esta foto contém as imagens da Terra e Lua com a mesma escala e cor relativa/albedo. (Cortesia USGS/NASA)

    ResponderExcluir
  14. Ao contrário dos meteoros (popularmente chamados de estrelas cadentes), os meteoritos que atingem a superfície da Terra não são consumidos completamente pelo fogo decorrente do atrito da atmosfera. Os mais comuns não contêm misturas de elementos, sendo compostos por côndrulos, podendo também conter partículas de ferro. Os condritos carbonácios podem conter moléculas complexas de hidrocarbonetos. Os meteoróides são corpos no espaço que ainda não atingiram a atmosfera terrestre.

    Os meteoritos metálicos são constituídos por ferro (aproximadamente 85%) e níquel (aproximadamente 14%), podendo conter outros elementos em menor proporção. São também designados de sideritos.

    Além desses, ainda existem os meteoritos ferro-rochosos, que são uma mistura da liga de ferro-níquel (50%) e outros minerais (50%).

    ResponderExcluir
  15. O Sistema Solar é constituído pelo Sol e por um conjunto de objetos astronômicos que se ligam ao Sol através da gravidade. Acredita-se que esses corpos tenham sido formados por meio de um colapso de uma nuvem molecular gigante há 4,6 bilhões de anos atrás. Entre os muitos corpos que orbitam ao redor do Sol, a maior parte da massa está contida dentro de oito planetas relativamente solitários,[e] cujas órbitas são quase circulares e se encontram dentro de um disco quase plano, denominado plano da eclíptica. Os quatro menores planetas (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) são conhecidos como planetas telúricos ou sólidos, encontram-se mais próximos do Sol e são compostos principalmente de metais e rochas. Os quatro maiores planetas (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) encontram-se mais distantes do Sol e concentram mais massa do que os planetas telúricos, sendo também chamados de planetas gasosos. Os dois maiores, Júpiter e Saturno, são compostos em sua maior parte de hidrogênio e hélio. Urano e Netuno, conhecidos também como "planetas ultraperiféricos", são cobertos de gelo, sendo às vezes referidos como "gigantes de gelo", apresentando também em sua composição água, amônia e metano.

    O Sistema Solar também é o lar de outras duas regiões povoadas por objetos menores. O cinturão de asteroides está situado entre Marte e Júpiter e sua composição se assemelha à dos planetas sólidos. Além da órbita de Netuno, encontram-se os "objetos transnetunianos", com uma composição semelhante a dos planetas gasosos. Dentro destas duas regiões, existem outros cinco corpos individuais. São eles: Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris, denominados de planetas anões.[e] Além de milhares de corpos pequenos nestas duas regiões, várias outras populações de pequenos corpos que viajam livremente entre as regiões, como cometas, centauros.

    O vento solar, fluxo de plasma do Sol, é responsável por criar uma bolha no meio interestelar conhecida como heliosfera, que se estende até a borda do disco disperso. A hipotética nuvem de Oort, que atua como fonte de cometas durante um longo período, pode estar a uma distância de aproximadamente dez mil vezes maior do que a heliosfera.

    Seis dos planetas e três planetas anões são orbitados por satélites naturais,[b] normalmente conhecidos como "luas", depois da Lua da Terra. Os planetas gasosos são cercados por anéis planetários compostos de poeira e outras partículas.

    ResponderExcluir
  16. nossa ninguem entra no blog esta mto importante

    ResponderExcluir

Insira aqui seu comentário